quarta-feira, 26 de agosto de 2009

terça-feira, 25 de agosto de 2009

sábado, 11 de julho de 2009

Divulgação da Feira de Iniciação Científica e Seminário de Pós-graduação 2009

São atividades integrantes do INOVAMUNDI, programa de estímulo à inovação e à produção do conhecimento, considerando que os eventos reúnem acadêmicos e docentes envolvidos em atividades de pesquisa, através da divulgação de seus trabalhos.

Os eventos acontecerão no período de 15 a 17 de outubro, constituindo-se em espaços de apresentação das inovações científicas e tecnológicas, bem como da produção, nas diversas áreas do conhecimento.

As inscrições para os eventos serão de 15 de junho a 20 de julho. Para tanto, é essencial que os alunos sejam orientados durante este mês de junho para a elaboração de seus trabalhos.

Veja o break (vídeo)!

quarta-feira, 18 de março de 2009

Setor de Audiologia da Clínica-Escola de Fonoaudiologia da Feevale

Estamos marcando atendimentos de avaliação audiológica em nossa Clínica-Escola (telefone 3586.8800 ramal 8789).
As avaliações audiológicas realizadas são:
Audiometria Tonal;
Audiometria Vocal;
Imitanciometria;
Otoemissão Acústica;
Vecto-Eletronistagmografia;
Teste de Prótese Auditiva e
Avaliação do Processamento auditivo.


Visite nossa Clínica! Ou veja em www.feevale.br/fonoaudiologia









terça-feira, 10 de março de 2009

Comunicado - Projetos de extensão

Alunos do Curso de Fonoaudiologia!!!

Comunico os projetos de extensão em que a Fonoaudiologia tem atividades e professores responsáveis para que vocês entrem em contato e combinem a participação. Lembro que a experiência nas ações em projetos de extensão é importante para a formação acadêmica de vocês, assim como para incrementar o currículo, sendo também uma das possibilidades de comprovação de atividade complementar.

Projeto NIN - Profª Denise (deniserangel@feevale.br) - 3as. tarde
Projeto com Idosos - Profª Vanessa (vanessae@feevale.br)
Projeto Criança de Canudos - Profª Viviane (vivianee@feevale.br)

Fico à disposição para maiores esclarecimentos.

Profª Dr. Letícia Pacheco Ribas
Coordenação do Curso de Fonoaudiologia Feevale
leticiaribas@feevale.br

Participe do Tá na Sala


Quer ver sua turma na TV Feevale? Então não perca tempo e envie um e-mail para a produção do programa Tá na Sala. O programete é semanalmente transmitido na programação da TV, veiculada no Canal 15 da Net, sempre após ao telejornal Feevale no Ar.

Envie um e-mail para tanasala@feevale.br e participe.

Confira o Tá na Sala no youtube:
Administração Fisem:
http://www.youtube.com/watch?v=ACbUPKhJWjw
História: http://www.youtube.com/watch?v=EZVwPyjyEfs
Fisioterapia: http://www.youtube.com/watch?v=ycRafSIiIvA
Design: http://www.youtube.com/watch?v=5rxbGzkiH5s
Comunicação Social: http://www.youtube.com/watch?v=HvbMJJnqGPw
Educação Física: http://www.youtube.com/watch?v=_h3Y3p1vuDo
Moda: http://www.youtube.com/watch?v=6bs9L1aF20E
Extensão Feevale: http://www.youtube.com/watch?v=NerIE_r1AJQ

segunda-feira, 2 de março de 2009

BRINQUEDOS RUIDOSOS – UM RISCO PARA A AUDIÇÃO






Relembrando artigo feito em 2007 por alunas do curso

(que hoje estão formadas e atuando no mercado),

segue matéria INTERESSANTE sobre brinquedos

ruidosos...






BRINQUEDOS RUIDOSOS – UM RISCO PARA A AUDIÇÃO

Lembrando que 10 de novembro é o Dia Nacional da Surdez, as acadêmicas do 9º semestre do curso de Fonoaudiologia da Feevale, Cristine Parmegiani e Roberta Ceron, elaboraram um artigo alertando a população sobre os riscos dos brinquedos ruidosos para audição das crianças. Este trabalho foi orientada pela Fonoaudióloga Sandra Paniz, professora do curso, que diz que “a audição é o sentido humano responsável pela percepção dos sons e é através da audição que conseguimos ouvir os sons que nos rodeiam”. As alunas explicam que o ser humano inicia sua comunicação antes mesmo do nascimento e essa comunicação depende da audição, a partir da 20ª semana de gestação o bebê já escuta os sons e na 26ª semana de gestação o feto tem uma capacidade auditiva exatamente igual à de qualquer criança ou adulto normal.
Algumas pessoas, porém, não escutam bem, elas têm as chamadas perdas auditivas, que podem ser perdas congênitas (quando já se nasce sem a capacidade de ouvir) ou perdas adquiridas (quando algum fator externo faz com que se perca a audição). Dentre esses fatores externos, está a perda auditiva induzida pelo ruído, lembra a Profª Sandra Paniz.
Com relação aos brinquedos das crianças, a acadêmica Roberta Ceron diz que na vida familiar da criança, o ruído de fundo vai estar presente nas brincadeiras e nos brinquedos, no som da televisão e do rádio, no barulho dos eletrodomésticos, nas conversas familiares, no barulho dos animais de estimação, entre outros. Portanto, é de extrema importância que os pais estejam atentos aos ruídos que seus filhos estão sendo expostos, como forma de prevenção contra uma perda auditiva. Pois sabemos que a exposição a sons intensos, seja no trabalho, lazer ou mesmo durante jogos e brincadeiras pode levar a uma perda auditiva.
Os brinquedos normalmente vendidos no Brasil variam de 76 a 133dB (decibels), refere a acadêmica Cristine Parmegiani, o que caracteriza um grande perigo para a audição. Lembra que os brinquedos ruidosos são mais atrativos às crianças, tornando-se difícil para elas e também para os adultos, avaliarem os riscos que a exposição a esses brinquedos pode trazer à audição. Portanto, existe a necessidade de conscientização dos pais e cuidadores quanto aos brinquedos oferecidos aos seus filhos.
A Profª Sandra Paniz alerta para o fato de o ruído ser a terceira maior causa de poluição no mundo, e estamos expostos a isso em nossos lares, trabalho e até mesmo em atividades de lazer. No final do artigo, as acadêmicas ressaltam que prevenir a deficiência auditiva na criança é proteger o direito fundamental e essencial ao ser humano, evitando que sofra os efeitos provocados pela falta de estimulação auditiva sobre a função da linguagem. Além disso, lembram que uma das áreas em que o Fonoaudiólogo está apto a exercer sua função é no trabalho com a prevenção e intervenção da perda auditiva, cabe ressaltar, que todas as perdas auditivas em crianças, incluindo aquelas que são leves e moderadas, devem efetivamente sofrer intervenção, e quanto mais cedo mais eficaz. Dessa forma, as alunas do curso de Fonoaudiologia reforçam sobre a importância de os pais fiscalizarem os níveis de intensidade dos brinquedos que oferecem aos seus filhos e se tiverem dúvidas sobre sua audição procurem um fonoaudiólogo ou um médico otorrinolaringologista.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

30% das crianças brasileiras respiram pela boca



Sem tratamento, síndrome da respiração oral permanece na fase adulta

A respiração oral é um dos sintomas mais freqüentes na infância. O número é significativo: 30% das crianças brasileiras respiram pela boca e apresentam a chamada “síndrome da respiração oral”. Segundo a professora do curso de Fonoaudiologia da Feevale e fonoaudióloga, Vanessa Elias, e a fonoaudióloga Carolina Schirmer, se os motivos que levaram a criança a respirar pela boca não forem devidamente tratados, a síndrome permanecerá durante a vida adulta. “Os distúrbios respiratórios podem variar desde pequenos processos alérgicos até quadros mais graves, como a apnéia do sono”, explicam as fonoaudiólogas.

As causas mais comuns da respiração oral são as obstruções nasais e/ou faríngeas. As nasais podem ocorrer por desvio de septo, corpo estranho, hiperplasia de mucosa (como em uma crise de rinite), tumores, pólipos, fraturas ou atresias. As faríngeas, por sua vez, ocorrem por aumento de amígdalas e/ou adenóides (carne esponjosa). Ressalta-se que a flacidez dos músculos da face também pode fazer com que a boca se abra, ocasionando a respiração oral.


Fique de olho na boca!

Ao perceber que você ou seu filho respira pela boca regularmente, procure um dentista (ortodontista), um fonoaudiólogo ou médico (otorrinolaringologista) de sua confiança. Esses profissionais estão capacitados para diagnosticar, orientar e indicar o melhor tratamento. Entre as queixas apresentadas pelos pacientes ou pais de pacientes que respiram pela boca, estão as seguintes:

- roncar e babar à noite
- céu da boca alto e estreito
- sensação de boca seca ao acordar
- hálitose (mau hálito)
- menor rendimento físico (cansaço)
- dor nas costas ou musculatura do pescoço
- dormir mal
- sono durante o dia
- diminuição do olfato e/ou paladar
- gengivas hipertrofiadas (tamanho aumentado)
- olheiras
- lábios hipotônicos (moles)
- nariz geralmente entupido
- língua muito flácida e anteriorizada
- assimetrias faciais
- deglutição atípica (com a língua entre os dentes)
- respiração ruidosa
- mastigação ruidosa
- cabeça mal posicionada
- alteração das oclusões

As fonoaudiólogas Carolina e Vanessa lembram, ainda, que nem todas essas alterações estarão presentes em um mesmo paciente, sendo mais graves e em maior quantidade na medida em que o atendimento for tardio ou existirem predisposições genéticas para que elas se desenvolvam. “Para tratar a respiração oral é preciso saber, primeiramente, a causa”, afirmam. Muitas vezes, o tratamento é interdisciplinar, podendo ser médico (cirúrgico ou clínico), fonoaudiológico (ensinar ou reensinar o paciente a respirar pelo nariz e dar “força” à musculatura alterada) ou ortodôntico. “É imprescindível, nos casos de crianças com esse quadro, orientar à família, pois a conscientização da respiração nasal, a importância do uso do nariz e a adesão aos tratamentos propostos são fundamentais para uma evolução positiva”, concluem.


Autoria: Fga Carolina Schirmer e Fga Vanessa Elias

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009


Olá a todos!
Iniciando um novo semestre, desejamos ótimos momentos fonoaudiológicos!! E para aumentar nossos canais de comunicação, este espaço é mais um para fortalecer o diálogo e para lembrar que 'sem fonoaudiólogo não tem conversa!'.
Curso de Fonoaudiologia da Feevale